Quando esta áurea soberba da cultura protecionista da ordem capitalista hereditária é ofuscado na raiz principalmente dos seus signos passados considerados superados, oferecendo ameaça a dar trabalho
e resistir divergindo de que não é da força do temor do império que se faz cidadãos fortes e magníficos no mundo, ridicularizando assim esta falsa
verdade absolutista do império do consumo e da tirania distorcendo Verdades Celestiais e sagradas do imaginário humano sobre o que rege a perpetuação da vida, desmascarado assim a fragilidade desde discurso desesperado, vem o recurso da violência que não tem e nunca terá argumento pário, a discussão e o entendimento da lógica humana entre camadas de verdades diversas da sua...o império ameaçado é então taxativo: Quem não estiver comigo estará contra nós e será assim digno de destruição e guerra independente d
o fundo da lógica da verdade e da justiça, que já anda na corda bamba nestes tempos em que seu código geral de conduta para o progresso civilizatório a em bases das riquezas da crença humana, estão sendo profanados pela ordem da lógica da superficialidade não comprometedora da organização humana social, econômica, cultural e política do mundo do mundo. Mas como em todo tirano a solidão intelectual é uma grande chaga desenvolvida p
elo tumor da ambição de poder, o mundo é consultado se outros cegos fiéis da tabuleta da distorção das verdade e da "filosofia" do consumismo se eles existem e se está em defesa da legitimidade desses novos falsos valores, uma sondagem burocrática em comunhão da lei da aplicação da covardia....e eis que surge a burguesia nacional, uma nação espalhada pelos países no mundo que só reconhece as fronteiras do espírito da obsessão e da ganancia. Estas células se organizam país a país atacando meios de mídias massivas ditado suas novas-falsas verdades, a legitimidade de sua ordem imperialista, a forma e o molde para estampar os requisitos básicos de sua legislação para usurpar o corpo legislativo existentes em seu sistema funcional da burocracia da jurídica, da moral executiva e do corpo da aplicação das novas medidas transcritas pelo terno da elite do poder que se livra de suas velhas roupagens das normas da hipocrisia da razão, cria do iluminismo; o liberalismo, seu
s bastardos da nobreza da corte tiram suas carapuças e ler seu juramento a professa dessa nova fé.
O ataque ao Governo liberal e sua verdade pelo novo campo judiciário do poder dos mandatários políticos e empresarias; a Mídia.
Os militares seguem a defesa desta nova nação global através da formulação de suas novas leis redigidas pelo pergaminho da conquista do poder pelo tridente de Poseidon e a perpetuação desse poder da eternidade. Com base no eixo desses três corpos do organismo do poder universal;
A
lei da defesa sagrar o mundo do capitalismo através da proteção de lógicas morais do espólio da economia do sistema capitalista e sua cultura global e agro-baal, regime de regulamentação Ocidental de "Leis Patrióticas de defesa e pelo acaguete de inimigos internos e internacionais com Base das Leis "antiterroristas" e o terrorismo-de-estado e da calunia judicial que prioriza a propriedade privada das corporações acima do respeito a preservação da vida humana sua cultura e subsistência autônoma e normas sociabilizatórias e sua base de proliferação da espécie e do progresso da vida terráquea a natureza, cultura e a ciência do meio ambiente.
Leitura Complementar co-relacionada ao tema e estilo:
Leia o vídeo promocional dessa "Nova Ordem" da União Europeia retirado do Ar??
Kill BRICs!!!
Por Akira Riber Junoro 16/03/2012 às 18:08
O desespero da alquebrada fortaleza Europa X os Super-Brics
A cena possui uma atmosfera tão ridícula, que imediatamente me fez pensar que se tratava da quarta ou quinta continuação de ?As Panteras? ou coisa ainda pior, como a transposição para as telas dalgum jogo eletrônico como ?Dead or Live? ou ?Tekken? ? e antes o fosse. Uma jovem loura, imaculadamente caucasiana, vestindo-se de amarelo dos pés à cabeça, tal Uma Thurman em ?Kill Bill?, caminha aparentemente indefesa por uma estação de trem. Do alto surge um chinês, intimidando-a com velocíssimos movimentos de kung-fu. Por conseguinte, a jovem, como toda europeia de bem faria, tenta se afastar ? possivelmente para chamar a polícia e denunciar o chinês por imigração ilegal ou por ter os olhos puxados demais e não estar no seu devido lugar, o Circo de Solei. Na outra extremidade, porém, numa tomada que ao mesmo tempo mistura o pior de John Woo com os maiores clichês dos filmes de lutas antigravitacionais ? que felizmente não emplacaram para além de ?O Tigre e o Dragão?, ?Herói?, ?O Clã das Adagas Voadoras? e a suprema cópia da cópia da cópia ?Matrix? ?, aparece um indiano trajando roupas de kalaripayattu, realizando movimentos de cimitarra com muita destreza e numa exibição espetaculosa, nua e crua, de outra cultura, praticamente alienígena e decerto ultrajante para os europeus, seres naturalmente dotados de imensa sofisticação e bom-gosto. Contudo a jovem não tem tempo de se dedicar à ameaça indiana, sua atenção e olhar blasé são desviados, porque do outro lado, derrubando uma porta com golpe certeiro, adentra um capoeirista negro (é do Brasil!!!!!), ao som de bateria de samba, expondo sua temível ginga quilambola e suas habilidades acrobáticas certamente aprendidas na observância dalgum macaco e na convivência com os símios. A mocinha não se acovarda e lança não mais que um olhar de desdém para cada uma das ameaças à sua frente. É neste momento que, invocando os poderes do duro fardo do homem branco de civilizar o mundo, a moça começa a se multiplicar, formando um círculo de doze cópias de si mesma em torno dos bárbaros, que imediatamente reconhecem a própria inferioridade e são neutralizados. Logo as doze donzelas se transformam em estrelas amarelas e surge, em todo seu esplendor e magnificência, a bandeira da União Europeia. A peça publicitária termina com a máxima: ?quanto mais nós formos, mais fortes nós seremos?. Faltou apenas o litor e seu fesce, símbolo romano que deu origem ao termo fascismo: um feixe de varetas amarradas, pretendendo simbolizar que uma pode ser quebrada, mas não o feixe.
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