domingo, 14 de dezembro de 2008

Carta para Nadine: Celso perde a Gravidade numa noite quase qualquer.

Carta para Nadine: Celso perde a Gravidade numa noite quase qualquer

(Não Revisado)

É, sonhei contigo, quer dizer em nós dois como um só... Nó. Em mais um sono curto de 01h30minutos que consegui em uma luta dos diabos digno de revolver as cinzas do guerreiro Aníbal. Mas por incrível que pareça acordei bem, rememorando este pequeno, mas doce como perfume de uma flor {De funeral?} deste delicado sonho. Com isso, novamente recrudesceu meus pensamentos em ti. Fico abismado por este sentimento ainda não ter passado cada vez que lembro de nós como “Nós” que traçamos e desatamos por todo esse período, ainda é forte e percebo que não consigo digerir este desenlace.
O que eu posso fazer?
Como fechar esta dócil e profunda ferida de meu abissal ser?
(Já estou até vendo seu sorrisinho sarcástico roendo entre - dentes em tom de sopro – vocabulário “Faz tratamento para diabete bem, e torça pelo aquecimento global aconteça, só vou sentir pena das vaquinhas holandesas afogadas depois disso!). É, eu também acho ridículo mas parece que a sina da minha natureza sempre se inclina neste sentido por mais que eu reme contra maré (Esta cena clássica daria um bom desenho animado).

Irônico?
Percebi depois deste sonho que feridas e cicatrizes sempre tiveram presente em nossa (ou apenas minha, sei lá!) paixão desnaturada. Poderia aqui tentar enumerar algumas fotos arquivadas na minha obsoleta etílica memória, então para não tornar enfadonho, já sendo, que não foram poucas vezes, vou citar a minha primeira vez ao deste ultimo sonho que tive até o presente momento.

Não sei se você lembra mas eu lembro, pois foi neste ângulo que te vi, escutei e deseje-a como "fêmea"rsrsrsrs.
Estava eu como noutras noites de tédio bebendo no “Charm”, você vinha talvez do “Outs” ou vindo daquele sentido. Como já nos conhecíamos, formalmente demos um “Olá” e bebericamos nosso sagrado chá, acredito que eu estava com aquele chapéu preto de Nordestino e você pegou, ou você estava com o seu “Côco-Inglês” mas lembro que num sorriso seu você com o chapéu rindo ao mesmo tempo que falava quase sem respirar pausando apenas quando dava um gole seguido de uma longa pausa (talvez esperando que o bonitão aqui prosseguisse em animar a conversa, se ao menos eu tivesse criatividade e humor para isso, talvez você não teria se despedido tão cedo). Sei que no exato momento em que você estava com os cotovelos recostados na cadeira displicentemente com as mãos quase cruzadas, (É, pois entre as mãos elas tinham o sagrado graal de cerveja no meio, mas se tratando de nós da no mesmo) quando olho para sua mão junto a ela está uma barriguinha quase saliente que servia de apoio para o copo e... clack! Lá estava ela exposta, charmosa, desdenhosa a cicatriz como uma isca de peixe(Sou de Pixies on the Peixes com farinha d'agua na cachaça 21), do qual não entendi no momento mas te olhei com outros olhos e engoli minha curiosa e comprometedora pergunta que para você talvez seja corriqueira com a seguinte “O que aconteceu aí?” nesse dia eu reprimi tal pergunta mas, noutros dias te perguntei, só que o que importava era aquele "clack" desta cena, aí é de que veio o desejo de intimidade então tentei refutar, “Há! É outra classe, é outra gente, é outro mundo, chega! Já estou cansado disso!”.
Nestes fatos, seguiram outros encontros que desarmaram em parte meu preconceito, então foi que decidi abrir minha Caixinha-de-Pandora. O resto você sabe, então vamos ao sonho tentarei ser breve.(Afinal trata-se de um sonho!)

Estamos sentados próximos, dava para perceber que era já naquela situação de pós-desenlace, um dos encontros propositalmente fortuitos “sem querermos querendo...” num ambiente agradável, aberto, luz tépida, sem circulação de muita gente, as cores do ambiente eram de matizes que casavam ao nosso contraste, uma conversa quase mourejante como se tivessemos sob efeito de sedativo. Além das palavras serem poucas não ouviamos nada do que falávamos era um diálogo de cinema-mudo onde se vê apenas o nosso movimento ao decorrer do filme, o resto se imagina.
Eu estava de cotovelos apoiado nos joelhos falando só pra você escutar, enquanto cada um olhava numa direção aleatória de forma vaga, se não me engano você segurava com as mãos um dos tornozelos da perna que estava sobre a cadeira, seu rosto tá inclinado e só percebo metade do perfil. Quando derrepente você dirige suas mãos ao meu rosto e espreme alguns cravos e outras acñecas, sinto uma dorzinha gostosa disso e parece que você gosta também, enquanto você faz isso você alterna uma das mãos para uma cocerinha em seu próprio rosto repetidas vezes, quando noto um naco de gordura despedaçada em sua unha.
Passo a mão em meu rosto mas esta inteirinho, tudinho lá. Pego seu queixo–cicatriz e o inclino seu perfil oculto contra luz, e balanço minha cabeça primeiro afirmativamente seguido com balanço negativo de desaprovação, seu rosto, na lateral de um maxilar esta inflamado com o tom amarelo leve seguido de bege e um tom um pouco cinza, você arrancou sem perceber um naco de sua carne do rosto, com isso você faz aquela cara de paisagem em sinal de tédio pelo fato.
Então abro minha mão espalmada e aliso esta parte da ferida como se tivéssemos provando a textura de um bom tecido, bem devagar e você solta um risadinha incomodada com as cócegas que faz e afasta as minhas mãos com um pancada, seu sorriso esvai vagarosamente desmanchando enquanto nosso olhar se contemplava um com o outro durante alguns segundos (Em sonho, milésimos parece infinitos segundos tanto quanto pesadelos), você desvia o campo de visão para baixo depois volta aos meus olhos e com um suspiro desenterrado da planta dos pés você muda de posição na cadeira com ar de chateação, percebo isso e me passa na cabeça pegar um lápis e caderno para quebrar com picador de gelo o ar da situação, não sei por que mas parece que sempre carrego um caderno onde vá (deve fazer parte da terapia para convencer-me a voltar a estudar!rsrsrsrs)

E lhe peço que escreva tal coisa determinada.
Você faz aquela cara de “Pô! Você é teimoso meu! Tá! Tá! Vou escrever para acabar logo com esta chateação, Humff... Bleuf!”

Você vira de costas e começa a escrever enquanto fico muito empolgado e feliz com isso, mais o que comecei a estranhar foi o que te pedí tinha apenas três palavras com tais inicias T.Q.S! mas você escrevia, escrevia e não acabava mais. Para meu desgosto o que acabou foi o sonho sem saber o que tanto você escrevera.

Isso é o que eu chamo de deixar no vácuo!
Pô! Até os meus sonhos me deixam... Oh! Vida!
Oh! céus!
Oh! Boteco!
Oh! Asfalto duro, sujo,poeirento e salgado.
Oh! Cachorro de rua de língua áspera e viscosa... Xô! Xô diabos!...
Ooh! Céus!
Oh! Viiida!
Então....Pois é!
Mr: Z

04/11/2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

quinta-feira, 8 de maio de 2008

FSM 2009 Amazônia



A data do Fórum Social Mundial 2009, em sua primeira edição na Amazônia, já está definida. Em reunião do Conselho Internacional (CI) do FSM, realizada entre 30 de março de 3 de abril, em Ambuja, Nigéria (África), ficou decidido que o FSM 2009 Amazônia será realizado no período de 27 de janeiro a 1º de fevereiro de 2009, na cidade de Belém, Pará, Brasil, um dos países que compõem a Pan-Amazônia. Além da data e a arquitetura do Fórum a reunião sinalizou a decisão de que o território do FSM2009 será constituído pela Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e, possivelmente, o Núcleo Pedagógico Integrado – NPI, todos localizados na avenida Perimetral, que está sendo chamada de “Corredor do FSM 2009 Amazônia”
Muito mais de território, as entidades da sociedade civil organizada querem e trabalham para que a Amazônia seja também protagonista durante os seis dias do maior processo de intercâmbio e convergências de lutas altermundistas em curso no planeta.
Esse esforço e demanda da Pan-Amazônia, composta por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, além da Guiana Francesa, foram reconhecidos e abraçados pelo CI e o resultado será uma das grandes novidades do FSM em sua 8ª edição.

O Dia da Pan-Amazônia

500 Anos de Resistência Afro-Indígena e Popular

O FSM 2009 Amazônia terá um dia a mais de atividades. O segundo dia da programação, no dia 28 de janeiro, será inteiramente dedicado a Pan-Amazônia.
Nesse dia, as vozes, os povos e as lutas da região serão levados ao mundo, representado pelos mais de 150 países que participam do FSM. O Dia da Pan-Amazônia será constituído de diversas atividades, como testemunhos, conferências, mesas –redondas, além de celebrações, mostras culturais e alguns grandes eventos, todos centrados no eixo: “500 Anos de Resistência Afro-Indígena e Popular”.
Outra grande novidade desse momento da programação é que diferente dos demais dias do FSM, nos quais todas as atividades são autogestionadas, a agenda do dia 28 será direcionada pelo Conselho do Fórum Social Pan-Amazônico e o Comitê Local de Belém, que no decorrer da preparação, deverão colher o máximo de sugestões dos povos da Pan-Amazônia e suas organizações.
A Festa da Aliança, na noite do dia 28, encerra o Dia da Pan-Amazônia e celebrará a aliança entre os povos da Amazônia com os povos de todas as regiões do mundo inteiro.

Fotos: Visão aérea da UFPA e Capela Ecumênica Universitária.

http://belemjaneiro2008.blogspot.com
Ou Veja no Sítio Oficial do FSM Amazônia 2009:
http://www.fsm2009amazonia.org.br/wsf2009.php

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Volta ao centro de Sí mesmo ou o Sangue de Sempre!


Cantava Antero de Quental minhas perturbações cardíacas quando envelhecia as esperanças e doces recordações do trecho de uma passagem do livro de Isabel Allende sobre a família ‘Leal’ emigrados e exilados espanhóis no Chile logo quando da Guerra Civil e esmagada pelo regime fascista de Franco com apoio de seu aliados, chegando lá no país-refúgio começava a ditadura de Pinochet-Pinucullo, Chile o qual respirava os ardores da luta popular revolucionária através da solidariedade, trabalho fraterno, amor e dignidade humana e inigualável respeito a liberdade do destino ao qual estes espíritos alados pela velocidade e vento do amor eram contaminados por paixão em viver cada minúcia e fragor a vida fraternal a derrubar as hierarquias da opressão capitalista, “estes mantenedores da paz e democracia”, dispêndio injustificável de discurso virulento dos donos do capital, necessidade da “paz democrática” para necessidade de sustentar a dependência da desigualdade de condições de classe social entre povos irmãos para manter o progresso de uns poucos privilegiados ascetas do capital que justificavam dizendo “É a seleção natural dos que podem manter ou não o privilégio”, Alguns mandam e o resto obedecem e servem né?


A ironia que passava entre estes trechos era que tentar afastar estas comparações com os do trechos da “Caverna” de Saramago sobre as inquietações de “Fim-de-Tempos” que levava seu personagem princiapal “Cipriano Algor”;Oleiro a vida inteira, e depois impedida por “mega projetos de progresso” sua função, ele e a sua firma faz elo perdido com o valor de sua profissão artesã, as propriedades de ligação de importância da arte manual com o valor para o homem a profissão da terra que eram, ainda é, as raízes principais da humanidade, estes valores íntimos de fixação do homem produzindo sua vida com a terra.


Será que estes não foram os motivos de grande participação e mobilização popular em todas as lutas sociais como na Guerra Civil Española e aos que lutaram contra o Golpe ao governo socialista de Allende no Chile?
Terra para que nela trabalham!!!

Teoria do Kaaos-Laerte


Grog Tonterias Ogro Lunar

Se meu ouvido fosse privada e tudo que escuto de bosta fosse pólvora, eu já tinha apertado a descarga.
**************************
O crepúsculo, aurora até que enfim ganhou uma cor de alegria e esperança, uma cor de vida ao nascer, saiu deste tedioso tom cinza que nada tinge, só suja como nas fabricas ou com os carros nas ruas.
O horizonte surgiu vermelho quase abóbora, a preguiça de sonhar foi embora, talvez comece a funcionar um:
“Olá!”
“Como Vai?”
“Tudo bem?
“Felicidades!”, ora pois, não vai ferir o amanhecer de ninguém!
Oxalá!Oxalá!

******************
Banhado pela felicidade de um bomm de meu horizonte rubro-negro como o mundo físico dessa minha bomba chamada de coração selvagem, vejo meus irmãos Pataxó Hã-hã-hã brilhando como este arco-íris nesse mundo que me convidam a aprender enxergar como homem respondo: Não dá! pois, novamente tenho que nascer e isso exige uma aprendizagem além da meta-física da osmose do acontecer.
*******************
Pensar sobre mim? Não é possível!
Necessito investirabsurdamentenoatualpersonagem!
Aí pelo menos,.. aí pelo menos!!!
...Se é algo que vale o esforço, dar força a um nome, algo sirva, algo que vença o preconceito de sempre estar vivendo em 1ª pessoa aí sim....foda-se os personagens!!!!
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Nada, tudo tinha cara de nada, nada era tudo, menos alguma coisa real. Nada era o real,nada de música, nada de pessoas (Só Zumbis), nada no coração, nada na religião, nada de saudade, nada no porvir, então meu nada era ....
Nada de perdão!!!
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Goteja silêncio...
Goteja o silêncio.
Goteja...gooteja .
Silêncio...Siii!!!!
Agora escutei bem mais alto o silêncio
Gotejar, a garganta roça alto estalidos
Ao ouvir tal gotejar...
Uma lágrima seca antes de chegar a escorrer até o canto de minha...
Boca.
E assim refrescar ao menos a língua de papagaio do gotejar
Que solta labaredas deste inferno de silêncio do interior de
Minha alma seca
******************
Todo mundo tem fome de vida,
Vontade do suportável,
Algo melhor que cérebro de caranguejo,
Um cão fedendo a guarda-chuva molhado
O cheiro do berro do rio,
o cheiro do barro fez você
em cacos de traços esvoaçados.
Barro sim, mas sem lama,
não aquela mesma lama
que fazíamos tanto na cama.
***************
Pitadas de branco no universo,
Uma calabresa roja,
Merda na cabeça, merda na língua, merda ao passo, merda ao ver, merda ao escutar e escultar, merda aos montes para ajudar um novo mundo a florescer imagens e vozes espelhando como o espelho quebrantado,
refletindo a estrela desposada do branco do meu ser...
Quem me dera o cinza?
Decerto não vai estar aqui para colher as mesmas cinzas quebrantadas e esfareladas, cantada desde o fundo do reflexo de meu espelho entre o canto de meu branco no mar negro de meu universo.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Idílio a boliviana mais próxima da esquina

Imagem Ricardo Cardines
cardines@riseup.net

Idílio a boliviana mais próxima da esquina...

JC: Posso hablar un ratito com usteds señorita..., ....rosita?

FJ:Non!

JC: Valquiria?

Non tengo nombre de puta española maricón!!!

JC:Mercedez?

FJ:Ya estás a chingar de gordita way? (ela é imensa!)

JC: NON!És una bicicleta de tan flaquita como las mujeres rúbias de las tele-novelas des las ocho.....(Homens, mente por compulsão por umazinha)

FJ:No! Mi nombre és Flor-de-Jaca...és mí nombre... de una deusa andina...sabes...Que quieres perrito?...

JC:Humildimente necessito de tú consejos, ayuda y de las bellas orejas que perfectamente circude el rostro bello de dejar en la sola de los zapatos la Salma Hayek, peró tiene algo maí importante ...la cabeza, por hablar un poco...pococ...poquito todavia.


FJ:Quando hombre habla a una mujer que le interessa la cabeza, se tener inteligência todavia esta sabe que seguidamente que ello vay decir "sabés que la luna ya no veó?
"Ella-reponde Verdad?"(Con aquela carita de surpreza)"Como lo sabes que estoy en secundo mês de gestación?Romiro?"


JC:Romiro?

FJ:Sí! el de los pés de plumas macios y corre com el conejo quando está a robar los pasantes...

JC:No compreendo lo que dices...Ya! me ayadas o non?

FJ:De tí depende!...Bueno...mís Cds de canciones evagélicas no está vendedo hoy diós mio!!!...tiene cigarrijo perrito?

JC:Sí! produzido por nuestros hermanos de paraguay!

FJ:...Nuestro és la concha de tú madre! No comparto con estos pinche indios traficantes de mercancias

JC:Pero...usteds está con ropas tradicionales de indigena?

FJ:Que? bueno esto...en el dia para ganar unas monedas de los pinche tontos de la plaza que se pasa borrachos o los gringos de rio de janeiro que viene a passeo a diverti-se con el malo humor de los pinche paulistan@s...pero en la noche me gusta un baby doll amarilo y langerie negra por la piernas...compreende el fuego por ropas de las chingadas putanas, en verdad no compreendo porque esto, pués és bueno todavia creo que instinto natural...la saña y me siento una fêmea con esto, los pelos erizados como una gatuna,huhhh...bueno que decias???

JC:Ya lo compreendo...és para tú novio?

FJ:No! És para mí mismo...una cosa estraña no lo creis?...paso la palavra...e no hables en esto portuñol que compreendo poco!...hablas como borracho...venga !ya!andale!ya!

JC:Vale! La cosa és...perdão! compreendes meu português?

FJ:És dificil hacer usteds brasileños compreender que só porque somos bolivianos no lo somos asnos!.. Chinga la madre!Se no hablas ya coño,... le expuso a patadas...

JC:(Prefiero a correr con tús colas, sú vaca!)
Sim! És lo seguiente...

FJ:Bueno! seguiente digo yo! Compre-lo el Cd de mierda que escucho tús tonterias...

JC:Mah! não gosto de música evangélica...

FJ:Yo todavia tan poco, y quizás no me gusta ser un cura escuchador de reclamos de un perrito...pase- la moneda..."contribuiciones voluntária" de 5 "realis"...

JC:5 Reais? Tudo isto...e é que eu vou falar sobre deus...que filha você representa Héin?

FJ:Hóh! Se hablar de este coño és 8 realis ya descontado en la reza para no llenar del fuego del infierno mi querido perro hermancito....esto porque que estoy perdonada por diós en tener verdido crack a un ninõ guero de 13 años com la maquilajen negra en el rostro y ropas negras con un casco en la cabeza y olor a jabón Johnson&Johson...

JC:Oito reais? por deus! Prefiro o crack!

FJ:No lo tengo! Los amigos de lo niño güero venieron comprar todo que tenia... los otros niños de la calle ellos, perceberan porque los gerrtos estabam com sús c¨^ameras digitales...compreendes? 3.5 Mega pixels...sacando fotos de la festita com carck...

JC:E o quê? Fumaram tudo? Juntos?

FJ:Tudo sí! Pero no los Güeros! Los niños de la calle gritaban "Olha os Emos!!! vamos pipar galera" y quedaram todos güeritos llorando por haber perdido principalmente sús cameras...habló uno de ellos "Porra! Minhas fotos da semana que ia colocar no orkut galera! Acho que esta semana não vou aguentar minha depressão, sobrou alguma pedrinha aí?"

JC:Bom, que pena?! Isto acontece toda hora na rua...bom... voltando as minhas fotos, só que não é 3.5 mega pixels...ela na verdade é uma carta que eu ia deixar a uma freira que conhecí daquela igreja lá na sé, né?...e que eu gostei naquela noite do sopão das quintas...eu tinha gostado da freira...mas ela fez uma coisa ...me deu um pão que nem verifiquei de tanto olhar para aqueles olhos esbugalhados que enquanto isso dei uma mordida no pão italiano de semana-e-semanas duro como pedra que me quebrou os dentes que eram aqueles que eu usava para abrir a garrafa de cachaça...e ela, justo ela tão discreta e sinlênciosa foi a única que viu e soltou o berrão na risada..os outros perguntaram se ela estava passando mal e ela espalhou pra turma...que não perdeu tempo em escrachar fiquei fulo dá vida já que nem na feira-do-rolo do Glicério aparecí para ver as novidades porque o pessoal não ia perdoar, ia oferecer próteses só para poder esculachar, entede minha flor?

FJ:Entiedo sí...pero ya mucho está hablando....voy a cobrar 10 "realis" se no terminas ya...

JC:Não faz isto flor! É justamente o que tenho mas eu preciso do troco pra compra a cachaça, porque cigarro já tenho.

TFJ:udo bien! Solamente con una condición...

JC:Mais o que florcita?

FJ:Mitade de la "catzxaça" y 4 cigarrijos más...el papiel que miro en tús manos tines mucha letras para llenar mí cabeza con sús tonterias...

JC:Certo flor, é você quem manda mas porra, você é uma foda Fodida!?!

FJ:Pués tengo que vivir! Como toda flor...sigue con esto, pués ya no puedo peder tiempo que estoy con sede...

JC:Bom escreví na carta...porque era uma forma que fiz para evitar o que ya fazer ontem de manhã quando ela saí para alimentar os pombos ao lado...

FJ:Lo que ya hacer con el batman?

JC:Juntei três paralelepípedos para esmagar na cabeça dela...mas daí fiquei cansado da prisão é a décima vez só nestes dois meses de rua...

FJ:Los argertinos tiene razón! Són burros bestias de carga los brasileños, para qué cargar en demasia? Y además, la basura,... suya toda la ropa sin tener otra...se lo intentar por matar-la tengo un cutillos 2 realis para un amigo como usteds...

JC:Não florzinha...a carta já está saindo muito cara, e além disso mais três com as roupas, dois do canivete...aí é você que eu tenho que matar...

FJ: Háh!!! Mira lo que escucho!?!...Tú?un perrito como tú me tocar...há...bueno...intentas ahora o lo leias esta carta ya que tengo sede cabrón...y dspués vira una calavera para la morada del diablo...

JC:Bom...como escreví eu ACHO que esquecí o alfabeto aí eu fiquei com vergonha, e como você é matreira e esperta e por uns trocados guarda segredo...

FJ:Se existe esperto és porque ay munchos tontos...

JC:Preciso que você me corrija se estiver escrito direito...que eu vou colocar por baixo da porta principal da Igreja da Sé, engraçado...eles não tem campanhia...

FJ:Valé!

JC:Bom flor de jaca assim começa a carta...

FIM

************OgroLunar*************

Guerilla Poubelle - punk=existentialisme



Guerilla Poubelle - punk=existentialisme CD + DVD

Deux ans et demi après leur premier album et 200 concerts plus loin Guerilla Poubelle reviennent, équipés d'un nouveau batteur et un nouvel album ravageur dans le barillet.


Le CD est accompagné d'un DVD d'un documentaire d'une heure et demi sur le groupe en tournée.

1 Punk rock is not a job

2 Tapis roulant

3 La drogue c'est de la merde

4 L'école de la rue

5 Quand le ciel sera tombé

6 Cogne sur un flic pas sur ta femme

7 Y a pire ailleurs

8 L'équipe z

9 Génération

10 Dans la diagonale

11 Le travail rend libre

12 Lébéral et propre

13 Etre une femme

14 En noir et blanc

15 Cette chanson parle de télé

16 Un éléphant dans une porcherie

Pour plus d'information, veuillez visiter ces page web.

Guerilla Poubelle - punk=existentialisme




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Deux ans et demi après leur premier album et 200 concerts plus loin Guerilla Poubelle reviennent, équipés d'un nouveau batteur et un nouvel album ravageur dans le barillet. Le CD est accompagné d'un DVD d'un documentaire d'une heure et demi sur le groupe en tournée.


1 Punk rock is not a job

2 Tapis roulant

3 La drogue c'est de la merde

4 L'école de la rue

5 Quand le ciel sera tombé

6 Cogne sur un flic pas sur ta femme

7 Y a pire ailleurs

8 L'équipe z

9 Génération

10 Dans la diagonale

11 Le travail rend libre

12 Lébéral et propre

13 Etre une femme

14 En noir et blanc

15 Cette chanson parle de télé

16 Un éléphant dans une porcherie .


1ª Parte de 1 quarto de quinto sobre Nadine e sua Cuba Livre.

1ª Parte de 1 quarto de quinto sobre Nadine e sua Cuba-Livre.
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Mão- Branca.

O código- dos- caloteiros foi usado nos anos 60s e consistiu em algumas execuções praticados por Esquadrões da morte que funcionavam como um serviço terceirizado da policia-política durante a ditadura militar brasileira. Matavam sob um código próprio policial., traficantes, civis suspeitos de desalinho moral, traficantes de ordem menor e principalmente traficantes que forneciam armar e suprimentos de munição a subversivos, o mais novo e lucrativo mercado d@s opositores do governo de militares.
Consistiam em professores, jovens universitári@s, líderes sindicais, intelectuais, jornalistas, líderes comunitários de camponeses e outr@s que eram vistos como parias da sociedade pela moral elitista dominante na época.
Quando o esquadrão descobriu o “novo mercado” no meio do trafico, não perderam tempo e cresceram olhos-de-lula nas vantagens que poderiam tirar disso.
Tudo era a favor de qualquer coisa que fizessem em relação a isso.
Principalmente no Rio de Janeiro era sabido que o negócio transcorria e não demorou para ser localizado as Docas e os responsáveis dessa qualidade de sangria.
No princípios os próprios servidores dessa banda podre da nossa policial não acreditavam que esses bando de marginais traficantes de droga pderiam ter algum negócio com a ameça d@s comunistas, visto que o comunismo era realizado no outro lado do planeta e nós longe de ter a intenção de realizar tal disparaste por falta de qualidade de consciência.

-Coisa de veado, sapatão, maconheiro, ateu e vagabundo. Disse o chefe do grupo.

Um dos milicos arriscou confrontar a afirmação:

-Mas aqui ta cheio disso!
-Mas aqui não é Europa seu jegue! É Brasil! América! Terra de fodid@s. Na menor ameaça de imitação, damos um cacete nos prováveis subversivos e eles escondem o rabo entre as pernas como tú fazes com qualquer ladrão-de-galinhas...seu baitôla florzinha de merda!

-Não quis ofender meu chefe! Foi apenas um pensamento.
-Soldado não pensa! Cumpre Ordens de seu superior!
-Sim Senhor!!!
-Vai se fuder!
-Sim Senhor!

O negócio do tráfico de armas nas docas do rio de janeiro vazou como uma menstruação nada conveniente para os dois lados tanto da guerrilha como o do traficantes igual como na hora da paquera em momentos de querer estar firme contra possíveis ilusões amorosas, pior que música brega quando está querendo esquecer destes tipos de coisinhas egocêntricas individualistas que acabam por levar em perigo certos códigos sérios de grupos que se levam a sério, independente de origem.
Esta tramitação no meio dos traficantes do morro era subestimada pelas autoridades mantenedoras da paz burguesa e elitista.
Mas como em qualquer costume policial, exigiram precaução policial, pois esta exigência nada custava aos olhos do que o Estado militar gastavam com a polícia-política.
( Continua)
Ogro Lunar

sábado, 19 de janeiro de 2008

Tico e Teco. (Nadine e sua Cuba-Livre)

Tico e Teco.

Ferrer vacilou, adulterava coca que já era por demais adulteradas.

Ele revendia aos boys que caía no conto, mas os boys se ligavam de quem comandavam o despacho, fácil de rastrear qualquer rastro sobre a cocada.

Os próprios revendedores já adulteravam a doce cocada, quando eles passaram para o Ferrer, não imaginaram que ele ia deslizar na estupidez novamente. As balanças sambaram a nova adulteração da sede do Ferrer, Tico e Teco não contavam com isso.

Quando deram por si, Ferrer já tinha queimado mais da metade do produto, sobrara pouco para manter o crédito no mercado, Ferrer queimou o filme geral devendo uma enorme e impagável dívida a família.

Mas ele ainda tinha um trocado garantido no porta malas, na ilusão de manter uma possível fuga nas mangas como qualquer malandro faria, conseguiria resolver os problemas na ocasião de aperto. Não seia apenas mais um problema, era realmente o problema qualificado como tal.

Tico e Teco sabiam que Ferrer tinha um problema no carro por resolver para funcional direito e era previsível quem seria o mecânico de comum -onhecimento entre eles.

Marcaram o acerto de contas no horário comercial do funcionamento da oficina, seguiriam o rastro do Ferrer pela noite levando com eles o caderninho na mão e muita disposição.

Os mercadores estavam já de alerta com a mercadoria bichada do Ferrer, carta branca para a justiça ser feita por Tico e Teco.

Eles chegaram à conclusão de se valer da idéia do exemplo... doce veneno.

Teco:

-Porra meu irmão! O jornal vai papagaiar durante uma semana nosso lance com o Ferrer!

Tico:

-O que vai ser? Despachar o cara pro capeta numa mala-de-mão, pasteurizado como salsicha alemã?

Teco:

É claro que não! Isso não dá ibope! Rotineiro como macarrão no almoço, vamos resgatar um dos códigos dos velhos mensageiros.

Tico:

-Então o Quê?

Teco:

-Punição de caloteiro!

Tico:

-Não brinca! Tanta diversão assim?

Teco:

Pois é!

Tico:

Caraca! Isso não é muito higiênico! Se for você que for dar o trato tudo bem! Pois minha jaqueta jeans só tem duas semanas descabaçada meu caro irmão!

Teco:

Porra! Tú ta dando uma de boiola com estas frescuras todas de novo-rico! Vê se cuida ao menos da retaguarda para prevenir qualquer palhaça de efeito-surpresa.

Tico:

Tô dentro!

Cara! Para ressuscitar o velho código do caloteiro não deixa de ser um bom negócio, pois o preço da neve de bariloche vai rebolar como cambalacho! Vai esfriar menos ao vapor da qualidade do produto, mais crédito, encomenda, terceirização do serviço ao nosso comando, neguinho pagando mais caro para garatir que não vamos dar goela de que eles compram para render sobre nossa farofa, super-sensação meu irmão!

Teco:

É maninho! Além disso mais respeito na área com as gangs menores que vão ter que contribuir para manter a segurança sambando valsa, coalização de grupos menores é um possível monopólio que nossa dinastia não pode deixar de considerar como algo à mais ou a menos, autoridade moral e o escambau!

Se não for agora, quando é que vamos deslinchar meu irmão?

Numa manhã ou n’outra, somos nós que acordaremos com a boca cheia de formiga! Mas antes disso quero provar do melhor mel do paraíso! Não podemos? Não somos mortais também filhos de Deus a sua imagem e semelhança como cristo?

Tico:

-Cadê o otário?

Teco:

-Na mesma!

Tico:

-É nóis! Sou mais nós! E aí? Onde o Ferrer, salvador de nossa pátria, que poderá nos proporcionar o amanhã tão maravilhoso de irmãos fraternos e cristãos como uma boa ovelha para o sacrifício comum do bem estar de todos?

Teco:

-Tomando uma breja e tentado descolar uma buceta com o nosso pó no lugar de sempre. O Rapaz pensa baixo como de costume.

Tico:

Então é fácil colocar o projeto nos trilhos! Ficamos de Tocaia na padoca à uma quadra do pico dele, seguimos o rastro daquela caranga azul-berrante, e será como vovozinha aprendendo a bater ovos!

Teco:

Porra! Um cara que tem tal mau gosto com cor nem merece um bom dia de cumprimento! Azul Marinho! Só a linhagem dele mesmo para isso!

Tico:

Então? É de moto mesmo o rastilho? E se ele tiver companhia?

Teco:

Vai depender da companhia! Se não for uma piranha e ser um vapor, temos que deixar para outro dia, que o dia não vai deixar de ser outro dia, outro dia, outrodia né meu irmão?...mas hoje vamos colar na padoca de um jeito ou de outro como o dia faz, mano ! Pois estou a fim de comer um croissant de presunto.

Tico:

-Herrgh! Aquilo que você faz molhando no pingando é nojento e bizarro!

Teco:

-Bizarro e nojento é esse seu ataque de frescurite! Vamos pra padoca na sua moto que eu já estou de boca mole de fome e a cabeça cheia de merda como privada de tanto escutar suas baboseiras.

Tico:

- Que! Qualé meu irmã!!! Olha quem fala! Bota o capacete da cabeçuda da minha mina pra não ganharmos uma dura dos gambé e eu ter que pagar pro caixa por marcar touca no trânsito com sua cabeleira.

Treco:

-S’imbora! Quem fica parado é poste que de saco vazio não se para em pé!

Pois é! Croissant de presunto molhado no pingando é bizarro! Me poupa mano véio deste sacrilégio!

Teco:

Vou pensar no seu caso. Chispa daqui e vamos pra padoca!

Bruhhm!!!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Ensaio da segunda parte de Nadine e sua Cuba-Livre.

Nadine e sua Cuba-livre.Parte II.

Nada pessoal e as suas circunstâncias das coisas que levou a pensar e causar tudo isto.

Nadine fora encontrada semi-nua e em estado-de-choque perto do carro de Ferrer que jazia estirado do lado esquerdo do carro que tinha sido estacionado perto de uma rua sem saída que terminava numa entrada de estação de trem do subúrbio.

Cena do crime: Uma garota em estado de choque, uma “vítima” de acerto-de-contas de traficantes como usuário do santo0d-pau-Oco que tentou passar a perna e tirar vantagem do negócio, calote (Imperdoável entre poderosos)

Método de execução: ritual de crueldade.

Tufo de cabelos perto de um dos pneus do carro, sangue, parte de massa encefálica exposta causado pelo impacto de bala de uma luger alemã varando o crânio que minutos antes tinha sido escalpelado a sangue frio e lento. Nadine presenciara isso depois de estuprada por um dos seus carrascos.

A cena do crime, aquilo que é comum aos policias que sempre carregam um ar blasé e piadas sem graça diante da cena com correria de enfermeiros, rabecão, peritos, jornalistas, fotógrafos e freelancer de investigação civil, etc.

Numa das coisas, os policiais estavam intrigados diante da cena do crime que os incomodava estranhamente, pergunta que levantava a mesma pergunta do qual a sobrevivente balbuciava para si mesma num monólogo parafrêneticamente perdida em algum mundo como depois de um cataclismo :

-Por que não a mataram também?

Ela também falava para si como uma terceira pessoa.

Até parecia que os policiais desejavam que a estivesse morta, mas é que isso não batia com vítimas de estupro, seguido de testemunha ocular de homicídio.

-Por que não a mataram também?

Através de terceiros a polícia obteve informações sobre Nadine que estava inapta de responder a qualquer coisa. Ía moscar um tempão numa casa psiquiátrica de recuperação dos quais muitos sabem que pouco recupera de quê na verdade.

A policia não pensou duas vezes em seguir ao que já estava claramente apontado como acerto-de-contas e fechar o caso, já sabiam quem era um dos bandidos, o vacilão deixara lá na cena do crime uma lata de coca- cola com digitais. Como provavelmente o executor não era primário no crime, agora só restava a digital bater com o de algum Mané que tivesse registro no mundo do banco de dados de ficha criminal da policia.

Todo esquema sobre a verdade das coisas estava forjado.

Depois era só enviar para toda rede da grande família das corporações da república das coxinhas.

Fácil-fácil como purê de Batatas!

Porra ! Este Ferrer também foi muito Mané também, seu vacilo custou mais uma doida no mundo quase em estado vegetação, se tiver sorte, sai desta situação com algumas poucas seqüelas, afinal o que nos resta? A religião?Sporte? Política?Os noticiários? A filosofia? Ou escratagem?

O jeito é governar tudo.(continua).

Pois é Mané!

Pois é!