quarta-feira, 7 de maio de 2008

Grog Tonterias Ogro Lunar

Se meu ouvido fosse privada e tudo que escuto de bosta fosse pólvora, eu já tinha apertado a descarga.
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O crepúsculo, aurora até que enfim ganhou uma cor de alegria e esperança, uma cor de vida ao nascer, saiu deste tedioso tom cinza que nada tinge, só suja como nas fabricas ou com os carros nas ruas.
O horizonte surgiu vermelho quase abóbora, a preguiça de sonhar foi embora, talvez comece a funcionar um:
“Olá!”
“Como Vai?”
“Tudo bem?
“Felicidades!”, ora pois, não vai ferir o amanhecer de ninguém!
Oxalá!Oxalá!

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Banhado pela felicidade de um bomm de meu horizonte rubro-negro como o mundo físico dessa minha bomba chamada de coração selvagem, vejo meus irmãos Pataxó Hã-hã-hã brilhando como este arco-íris nesse mundo que me convidam a aprender enxergar como homem respondo: Não dá! pois, novamente tenho que nascer e isso exige uma aprendizagem além da meta-física da osmose do acontecer.
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Pensar sobre mim? Não é possível!
Necessito investirabsurdamentenoatualpersonagem!
Aí pelo menos,.. aí pelo menos!!!
...Se é algo que vale o esforço, dar força a um nome, algo sirva, algo que vença o preconceito de sempre estar vivendo em 1ª pessoa aí sim....foda-se os personagens!!!!
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Nada, tudo tinha cara de nada, nada era tudo, menos alguma coisa real. Nada era o real,nada de música, nada de pessoas (Só Zumbis), nada no coração, nada na religião, nada de saudade, nada no porvir, então meu nada era ....
Nada de perdão!!!
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Goteja silêncio...
Goteja o silêncio.
Goteja...gooteja .
Silêncio...Siii!!!!
Agora escutei bem mais alto o silêncio
Gotejar, a garganta roça alto estalidos
Ao ouvir tal gotejar...
Uma lágrima seca antes de chegar a escorrer até o canto de minha...
Boca.
E assim refrescar ao menos a língua de papagaio do gotejar
Que solta labaredas deste inferno de silêncio do interior de
Minha alma seca
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Todo mundo tem fome de vida,
Vontade do suportável,
Algo melhor que cérebro de caranguejo,
Um cão fedendo a guarda-chuva molhado
O cheiro do berro do rio,
o cheiro do barro fez você
em cacos de traços esvoaçados.
Barro sim, mas sem lama,
não aquela mesma lama
que fazíamos tanto na cama.
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Pitadas de branco no universo,
Uma calabresa roja,
Merda na cabeça, merda na língua, merda ao passo, merda ao ver, merda ao escutar e escultar, merda aos montes para ajudar um novo mundo a florescer imagens e vozes espelhando como o espelho quebrantado,
refletindo a estrela desposada do branco do meu ser...
Quem me dera o cinza?
Decerto não vai estar aqui para colher as mesmas cinzas quebrantadas e esfareladas, cantada desde o fundo do reflexo de meu espelho entre o canto de meu branco no mar negro de meu universo.

2 comentários:

Anônimo disse...

pô eu pedi pra me ajudarem a aschar o clã nordestino na net e o zacarias me deu uma dica legal. eu entrei no forumrapbrasil, mas na hora de baixar nao consegiu véi.
e nao entendi muita coisa pelo site ta em ingles.
se for possivel me deem umas dicas ai...
salve!!!!

Unknown disse...

Por que nao consigo falar com esse Ogro loco;interrogaçao;
Ogro,favor entrar em contato com Luana pelo e-mail:ludgerafonseca@hotmail.com--URGENTE!!!!!