segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Doces Tonterias- Pos Mortem Cotidianus de caderninho promiscuo

Texticuloss de Grog's: Docinho & Ogros.

---------------PS: Sem Acentos por desconfiguraçao dos dentes do teclado, graças ao hacker-amador d@s meus querid@s irma/irmaos. Faça um pequeno esforço e compreenda. Se isso ajuda...eu nao teria paciencia!!!
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Óculos andam não sendo muito bem úteis, ele só tem servido para ver a merda mais de perto.

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Procuro ter como escrever
As palavras me atropelam e desaparece
Literalmente como poeira
O Problema, serio nao e da caneta
Porque eu em cores do poder faço em escrever
ate na areia, com merda nas paredes ou com sangue em modesto papel timbrado

De toneladas vagas e não de fato saber os porquês
Mas, tenho uma grande paixão
ate agora secreta que hoje apelo ao publico...
Deixe-nos futuramente escrever decentemente...
Deixe-nos ter escolas “Cool-Cult” para tod@s moleques poderem optar ou não neste rio de delírios, que por vezes de água suja, ora mineral, não importa as palavras tortas, mas não fechem as portas de nossos pivetes terem como escolher em...escrever e ler. Uma Opção a mais que meus estiletes de indignação de tanta preguiçosa e mortal desigualdade sócio-cultural que vocês intitulam nas academias eurocêntricas de “Diversidade”, claro do filtro de clã$$es. Deixe-nos ler e escrever decentemente...Se não hoje, amanha quando encontrar-nos de novo nos DP’s.

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Senzalas ecologicamente corretas.
Sou religiosa mas odeio o deus branco,
eu quero rezar para Jurema
Não sei falar línguas d@s velh@s
Amor, @s branc@s invadiram o terreiro
Roubaram a ayawaska e colocaram na geladeira
Cadê @s Velh@s?
Porque temos esse tipo de espírito?
Quero morrer com a batida do Berimbau
Me ensina a jogar a capoeira amor?
Porque não sobra mais nada, porque?
(RE: Somos perecíveis e o tempo para a vida humana e irredutivelmente franca e justa com outros tipos de seres que não a nossa e com a das natureza, coisas. Respondi baby sua pergunta?)

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Talvez Sejamos os últimos
a ouvir o lamento de Leo Ferre –Pessoalmente não creio em tempos de decadência artística-Entao segue sugestão:

(Léo Ferré - Vingt ans)
Video: http://www.youtube.com/watch?v=SFLYnVLZOfM

(Segue Letra, Claro!)

Léo Ferré -Vingt ans
(Depois segue umaPorca Traduçao Automatica, fazer o que?!?Se alguem manjar, mande sua traduçao pessoal.)


Pour tout bagage on a vingt ans
On a l'expérience des parents
On se fout du tiers comme du quart
On prend le bonheur toujours en retard
Quand on aime c'est pour toute la vie
Cette vie qui dure l'espace d'un cri
D'une permanente ou d'un blue jean
Et pour le reste on imagine

Pour tout bagage on a sa gueule
Quand elle est bath ça va tout seul
Quand elle est moche on s'habitue
On se dit qu'on est pas mal foutu
On bat son destin comme les brèmes
On touche à tout on dit je t'aime
Qu'on soit de la Balance ou du Lion
On s'en balance on est des lions...

Pour tout bagage on a vingt ans
On a des réserves de printemps
Qu'on jetterait comme des miettes de pain
A des oiseaux sur le chemin
Quand on aime c'est jusqu'à la mort
On meurt souvent et puis l'on sort
On va griller une cigarette
L'amour ça se prend et puis ça se jette

Pour tout bagage on a sa gueule
Qui cause des fois quand on est seul
C'est ce qu'on appelle la voix du dedans
Ça fait parfois un de ces boucans
Pas moyen de tourner le bouton
De cette radio on est marron
On passe à l'examen de minuit
Et quand on pleure on dit qu'on rit...

Pour tout bagage on a vingt ans
On a une rose au bout des dents
Qui vit l'espace d'un soupir
Et qui vous pique avant de mourir
Quand on aime c'est pour tout ou rien
C'est jamais tout c'est jamais rien
Ce rien qui fait sonner la vie
Comme un réveil au coin du lit

Pour tout bagage on a sa gueule
Devant la glace quand on est seul
Qu'on ait été chouette ou tordu
Avec les ans tout est foutu
Alors on maquille le problème
On se dit qu'y a pas d'âge pour qui s'aime
Et en cherchant son cœur d'enfant
On dit qu'on a toujours vingt ans...


*********Porca Traduçao Automatica************************

Vinte anos

Para o fundo em vinte anos
Foi a experiência dos pais
Ele não se importa como o terceiro trimestre
Não há felicidade sempre atrasado
Quando você ama para a vida
Esta vida de espaço longo, com um grito
Como um permanente ou um jeans azul
E o resto é imaginado

Para a bagagem era a sua boca
Quando é que vai banho sozinho
Quando ela é feia, você se acostuma
Dizemos que é bonita damn
Ela bate seu destino como o sargo
Ele toca tudo que dizer eu te amo
Que tanto o equilíbrio ou o Leão
Em equilíbrio, é um dos leões ...

Para o fundo em vinte anos
Tem reservas de Primavera
Enquanto eles atiram migalhas de pão
A Bird on the Road
Quando você ama-la à morte
É muitas vezes morre e então deixamos
Vamos fumar um cigarro
O amor que leva e depois ela cai

Para a bagagem era a sua boca
Causando tanto quando está sozinho
Esta é a chamada de voz de dentro
Às vezes, é um daqueles boucan
Nenhuma maneira de girar o botão
Este é um marrom rádio
Passamos a meia-noite exame
E quando você chorar Você diz que você está rindo ...

Para o fundo em vinte anos
Foi um aumentaram após os dentes
Espaço vital de um suspiro
E que pica-lo antes de morrer
Quando o amor é tudo ou nada
É nunca jamais qualquer
Parecia nada da vida
Como um relógio ao lado da cama

Para a bagagem era a sua boca
Antes do gelo quando você está sozinho
Isso foi bom e torcida
Com tudo o ano é feito
Por isso, disfarça o problema
Você diz que nenhuma idade que ama
E o coração busca de seu filho de
Eles dizem que você sempre vinte anos ...


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(Continuação)
Não vai ter ouvidos para ele
Apesar dos 6 bilhoes de humanos
O que acontece se um cantor canta e ninguém ouve?
Ele canta...
A Arvore faz barulho?
Pouco importa não temos mais arvores nem cantores
Não existe respostas mais, não existem nem perguntas reais!
Tão estéril quanto neonazismo.


****************Juvenilia**********
Tratar das dores faz-se assim:
1)Individualize ao universo SUA dor
2)Sinta o universo universalizado no seu EU.
3) Bem vinda a terapia mundial de grupo da dores humanas. (Como diria Arnaldo Antunes- “A tristeza e uma forma de egoísmo”, isso não responde mas deixa um no que faz pensar em outras coisas alem da sensação de deslocamento cósmico.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Homenagem pela Liberdade e Asilo de Cesare Battisti




Todos os Presos são Presos Políticos

Homenagem pela Liberdade e Asilo de Cesare Battisti


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25 Anos - O Muro tem que cair

Trouxemos a verdade, mas na nossa boca

A verdade tinha todo ar de mentira

Trouxemos a liberdade, mas em nossas mãos

A liberdade parece um látego.

Trouxemos a verdadeira vida,

mas onde se ouve nossas vozes

as arvores secam, sussurram as folhas mortas

Trouxemos a promessa do futuro

Mas ao firmar entre uma palavra e

outra engasgamo-nos e gaguejamos ao formular-la

a dúvida do justo não seria então a mais pesada

quando posta nesta outra balança?

A sua dúvida contaria a dobrar por que

a dos outros não sabiam o que faziam?


Docinho Nathalia

Trechos Retirados dos pensamentos de Rubachov personagem central do Livro: O Zero e o Infinito-Arthur Koestler


OS: O Sistema é maior que tod@s nós?

(Longa Vida aos Livres de Pensamento...)

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Moviam-se castelos


Moviam-se castelos

Oh! Não eram castelos simples entre chamas

Era o impropério de mais uma bastilha

Soerguida por Ministérios,

Côrte, Nobreza, Plebe e o Clero

Milhares de anônimos mortos

De vidas não passadas de mistérios

Bastilhas-castelos

Suas colunas-base de esqueletos

Anônimo-públicos

Com alguns pontos nos cartórios

Milhares de pontos nos céus

Dos púbitos-púdicos

Pupilas de chamas

Agitas os sonhos de senhores reitores

Condenados reis que nada tem a declarar a nobreza

Com seus pós-de-arroz a custa de outros pós

Classe contrariada que tenta neutralizar

O contágio de nossa dança

Afinal nosso elogio a morte

Sorridente, anárquico e bestial

Lindo, grã-potente faz de migalhas

Grilhões e correntes

Ante a música apaixonada de

dentro de nosso caixão flamenco

que é nosso coração latino

mesmo entre as ruas abertas

dos cárceres dos donos do poder

Que para nós está para albergues

De quem ousa em ser livre

Sob a chuva corrente

No rio de sangue da vida

Que nos aquece e liberta

Dos castelos das bastilhas

Que vai abaixo todos os dias

Enquanto as raízes do coração

Sustentar os céus do pensamento

De todos que sabem ser livres e alados

Mesmo a cada pestanejar pesado

Ao nosso interior eco primitivo

Gênese do doce selvagem, eternamente

muralhas nossa índole derrubar

e destronar pobres senhores da corte,

muquiranas, parasitas,

usurários opressores do povo!

Ogro Lunar 30-10-2009 20h40min