Na "liberdade" tem disso: ser puta é uma condição
que você opta mas é criminalizada e penalizada por isso que uma decisão
consciente em todos os sentidos que permeiam este submundo (como dizem) consciente
tanto em seus riscos, é consciente a margem, é consciente as regras, códigos de
conduta e as guerras, o preço cotado, a clandestinidade, o desejado glamour que
a damas de alcova que as mulheres ricas ou bonequinhas-de-luxo flageladas de autocomiseração
por proibir se em explorar do corrosivo desejo de luxúria por isso invejam da
nossa coragem e da nossa postura de exercer o que quisermos exercer nas
fantasias incrustadas nos indivíduos, que no fim pagamos nós mesmas bem caro,
mas é o que queremos e o que decidimos neste mundo em que a tempos a moralidade
e os valores estão sendo a constante enganação de valores, manipulação dos
anseios e a mutilação de coração, corpos e mentes.
Já ser vulgar é alienação que sempre está em voga nas crises
de identidade coletiva, ausência de identidade própria, causada pela
despersonalização coletiva que consegue o regime capitalista nas pessoas
através da modalidade constantemente da regulação camufladora do status quo, tornando
seres saqueados de propriedade e recursos de própria qualidade de indivíduo
racional de sua própria condição humana, “seres deslocados em seu próprio tempo”
como diria outrora, em que conceitos, diga-se de passagem, que o lixo
depositados em nossas breves gerações de turbulências revolucionárias de poucos
décadas atrás foram sabotadas o instinto criador e protagonizandor, estes
vermes modistas do non sense do ócio do condicionamento do pensamento da elite dominante
com suas fabricadas receitas nos laboratórios acadêmicos e antros culturetes
vomitando chavões de pós-modernismos, estes. A meta da preguiça burguesa era
defender teses justificando a falta de
compromisso com o meio social, jogando alguns poucos entusiasmados dessas gerações
a margem da "própria razão e juízo" fazendo parte no plano da catarse
capitalista ajudando transformar o discurso dominante na conivência e na
acomodação da inércia de jovens legiões de seres em descartáveis objetos de
consumo até na identidade e pensamento.
Assistindo "Capitalismo uma história de amor" é de
surpreender que sem próprio conhecimento, tem pessoas/trabalhadores que morre e
não sabem que estão sendo cotadas, taxadas pelo capital como um produto medido
através de apólices de seguro elaborado e a benefício das empresas
secretamente, isso me fez lembrar de que num futuro não muito distante mostrado
no Remaker; Repo-Men, que tem até a participação de Alice Braga onde através de
contratos para Estabilidade muitas pessoas tinham seus órgãos penhorados qual
na própria quebra do tal contrato estes órgãos poderem ser "cobrados"
ou estripados do “caloteiro”, mas na atualidade no caso da puta, continua sendo
criminalizadas, revertendo milhões em impostos de forma não "legal ou
lícita" para o governo (de seus filhos bastardos) através de cartéis de
máfias que sonegam os impostos enquanto isso o órgão que nos é
"cobrado" são danos cerebrais de consciência no qual como donos da
verdade e racionalidade nos encontramos abduzidos na ausência de coerência nas
razões que transformaram “nós putas da guerra” em seres vazios, dissimulados e
vulgares nos preceitos de fomentar e protagonizar em nossa própria história o
enriquecimento não tabelado da consciência e valores humanos.
Sou Puta
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