sábado, 17 de julho de 2010

CARACOLTEUA: Passos que seguiram de Junho/Julho/Agosto ao " Desfile de Máscaras Caídas"


O Caracol Caratateua nasceu em paralelo as atividades do Fórum Social Mundial de Belém do Pará - 2009 na Ilha da Caratateua.
Ao redor da região periférica de Icoaraci a 26 Km do centro postal de Belém.
As atividades durante as discussão da Flor da Palavra 2009 Belém-PA, levava ao rumo de uma proposta concreta ser colocada em prática conforme todas as partes alí presentes e comprometidas a realização de uma construção permanente e rebelde para transformação firmadas em uma plenária geral com o fim do FSM-2009.
Um dos compromissos firmados era adquirir um terreno onde seria construído um espaço de viés de trabalho comunitário nos moldes da experiência política zapatista autonoma e autogerida e como motor da vivência e prática da novo discusso oriundo até mesmo do terceiro setor: "auto-sustentabilidade" entre outras quais "Economia Solidária" com aplicações de métodos ecologicamente viáveis das experiências de PERMACULTURA e trocas de conhecimentos durante a construção com pessoas das comunidades que alí se "Envolviam" e não como afirmara alguns maliciosos "comprometiam". Afirmaram que estariam juntos. Sempre.
O Outro Compromisso seria o retorno dos integrantes da Flor da Palavra e/ou a passagem deles para vir dar uma guinada nas férias de Julho deste ano para efetivar de vez a construção e juntas condições para disponibilização do Caracol Caratateua para atividades comunitárias.
Só que em Julho aconteceu o contrário e daí o surgimento de uma carta-manifesto "Desfile das Máscaras Caídas" como forma de repudiar a falta de compromisso e com a palavra em meio a sinais de tentar desvincurlar e abandonar o projeto e no lugar de assumir a problemática da falta de compromisso e de enganar personagens importãntes até então dedicados totalmente a isso, entra-se num verdadeiro caldeirão de invenções de tramas e calúnias, agressões tudo tampando com cortina de fumaça atrvés da responsabilização de tudo isso em apenas um indivíduo que praticamente foi resposável pela idéia do projeto, um "Bode expiatório" para afundar o Caracol e salvar o meio que serve apenas como propagandeador de resistências, e não a resistência em sí com eles pretenderam com o caracol e falharam feio com seu alheiamento com o mundo real de pessoas reais com necessidades e fatos reais.

A "Rede Flor da Palavra" desvituou então só para justificar sua saída-a direita do foco do "problema real" do abandono da Flor da Palavra a contrução e dos trabalhos da base do Caracol Caratateua neste meio tempo do prazo para terminar a primeira fase da construção.
É bom deixar claro que a rede a qual é referido aqui no texto não passa de uma panela de" Mídias Livres Diabolinux" pretenciosos que mau sabem qual é o valor e importancia que tem para o povo ter firmeza no chão da realidade que vive e sobrevive graças a essa intimidade de pés firmes para seguir caminhar perguntando todos os dias para não dizer todos os momentos em luta.

O Irônico é que mesmo as pessoas de comunidade terem percebidos durante a realização da Flor da Palavra durante o fórum o "Amadorismo" desses jovens com "Slogans" elegantes de bravatas lançadas em meio as reuniões,corajosamente entre um turbilhão de promessas e compromissos com a comunidade local de um grupo de jovens urbanos, estudantes de na maioria ser de origem de classe média desnutrida e aquém de anêmica e raquitica e mimamada que já mostravam sinais de pertubação com a entempéries do clima e do meio natural amazônico.
Além com temporadas constantes de chuva, Carapañas muito agressivos e entre outros insetos da floresta, alimentação peculiar próprio do meio para se adaptar e claro, meios de "Adquirir" estas alimentação e iguarias, as dificuldades de comunicação, transporte acesso a saúde e saneamento básico entre outro costumes e comportamentos locais a questão religiosa, gastronomica, moral, sexual etc
Adaptações bem difíceis de conquistar principalmente quando se esta longe destas mesmas mordomias, de conhecimentos de sobrevivência natural sem os artefactos da vida moderna urbanóide e seus montes de vícios como a paranóia e a neurose por exemplo, ótimos condicionates para se prender e não se perder no meio da floresta de selva de pedra com suas notáveis complicações. Adaptações que poderiam ser mais difíceis não fosse a falta de material para trabalhar na construção. Mas que também poderiam ser mais difíceis se não fosse uma compreensão mútua entre oas pessoas do "Grupo-de- fora" .O "Grupo- de - fora" seriam as pessoas que alí permaneceriam para tocar o trabalho e interagiriam com as pessoas para a construção do caracol, por isso se tornaria eles os responsáveis da formação "Coletivo Caracol Caratateua", uma instância dentro da Flor da Palavra, a ponte principal entre os elementos base e fundamentais para a viabilização do projeto ser tocado com as pessoas da comunidade que acabaram nos ajudando dando toques e revelando alguns segredos locais para uma melhor interação e vice-versa. Existe uma natureza comportamental amazônico muito diferente mas que é importante descifrar seus códigos a fim de evitar mal entendidos, constrngimentos e até mesmo notáveis e costumeiras tragédias cotidianas.

As pessoas que pertencentes as comunidades tiveram um lampejo de esperança através da seriedade da proposta ser tomado forma com a "Permanencia constante de pessoas comprometidas a construção do caracol" no local que buscaria melhores proposta de "Ofertas" no valor do terreno, trabalharia na busca de solidariedade para se manter as condições necessárias básicas para a permanencia na construção do "grupo-de-fora", o CCC, e para reunir equipamentos no caso do inicio da construção através de limpeza de terreno, mutirão e primeiras firmações de estrutura no terreno, bem como manter a segurança e a conservação desses equipamentos, integridade física dos estivessem sob passagem do Coletivo Caracol Caratateua em teporária hospedagem numa casa Base alugada. Estes também seriam responsáveis pelas orientações gerais dos que passasdem por lá para conhecer o projeto e contribuir de inúmeras formas fosse como fosse e elaborar uma política própria de administração de recusos para construçãos e de subsitência. Isso de acordo coma s condições locais de sobrevivência e de necessidade material para efetivar as atividades na construção do Caracol.
Pontes e ligações com Associações, agentes locais, Escola bosque e preservação com a conscientização local da ilha com a questão urbanização e preservação do meio através de uma atuação política popular e estudando a situação legal e jurídica da ocupação, distribuição demográfica da ocupantes e moradores daquela parte da Ilha buscando entender os meios possíveis de sobrevivência com acesso a melhorias de saneamento básicos, saúde e educação que é de alarmante urgencia combatendo assim a política de marginalização e precarização da população por meios da classe política dominante de famílias políticas bem conhecidas com aplicações ilegais de suas leis próprias de acossamento através capangas ideológicos e caciques locais a sua população responsabilizando-os pela destruição e crescimento das mazelas na ilha. É importante lembrar que a polícia destacada não é oriunda de pessoas da comunidade e sim destacada do centro sendo estes respeitosos moradores tratados de comunidade de "Malucos"(Hippies) usuários de drogas, em meio a agressão da segurança pública naquela localidade.




Pedimos Respostas com estes escritos no cumprimento de 1 ano de Julho do ano passado ao Segundo Ajuri e retorno das pessoas para finalizar o trabalho do Caracol Caratateua o compromisso de retorno das férias de julho para efetivação da segunda parte do processo que seria a viabilização da "A Contrução" e Ativação do uso do espaço do caracol e busca de condições básicas de realizar um trabalho dirigido a comunidade local no bairro da Brasilia em outeiro.
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Será muito importante serem enviadas cartas e também receber informativos e fanzines.
O endereço para correspôndencia do Caracol Caratateua é :
Rua Ma rechal Deodoro da Fonseca Nº 610 Outeiro-Ilha de Caratateua- Belém-PA
CEP: 66 840-970

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